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    Qual a diferença entre infertilidade e esterilidade?

    Qual a diferença entre infertilidade e esterilidade?

    Uma pergunta muito frequente pelos casais nos consultórios quando enfrentam dificuldades para engravidar é qual a diferença entre infertilidade e esterilidade, resumidamente a infertilidade é reversível (tratável) a esterilidade é permanente, quando não há mais chance de gravidez.

    Entender o processo da gestação é necessário com informações somente por profissionais especializados.

    Abaixo listaremos alguns esclarecimentos, a fim de te ajudar neste primeiro processo.

    – Diálogo é fundamental! A gravidez é do casal e não somente da mulher, por isso, ambos são responsáveis pela participação deste momento e decisão. A conversa para entender as dificuldades e estarem abertos aos tratamentos caso necessários é uma decisão dos dois para um sonho em comum, constituírem uma família.

    – Esterilidade como dito anteriormente é a incapacidade de se reproduzir, mesmo que tenha relações sexuais desprotegidas por anos. As causas diferem do homem e da mulher, do homem pode estar relacionada a problemas anatômicos e a mulher, a causa pode estar relacionada à endometriose. Vale ressaltar que apenas um médico especialista pode analisar as causas (que são diversas) e assim, indicar o melhor tratamento;

    – Para cada caso o médico especialista indicará o melhor tratamento. Hoje, entre eles, temos: coito programado, inseminação intrauterina, fertilização in vitro (FIV) e inseminação de espermatozoides intracitoplasmático (ICSI);

    – A infertilidade de um casal é considerada primária quando nunca tiveram filhos e secundária quando já tiveram, mas não conseguem engravidar novamente. Alguma doença pélvica também pode haver no casal infértil, por isso o diagnóstico médico é sempre o mais assertivo;

    – A infertilidade tanto masculina quanto feminina, pode ser revertida em muitos casos com o tratamento adequado.

    Um agravante da infertilidade é o tempo. Quanto mais o casal demorar em procurar um tratamento especializado, mais o casal dificuldades para engravidar. Caso já tenham sido diagnosticados com endometriose, alterações no espermograma, alterações nos ciclos menstruais ou mesmo a síndrome de ovários policísticos, o casal não deve esperar mais do que 6 a 12 meses para procurar auxílio pela fertilização assistida.

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